sexta-feira, 24 de abril de 2009

RED BULL VENCE COM VETTEL NA FÓRMULA-1

O touro vermelho vivo : escarlate, que simboliza a RED BULL, cuja bebida energética , a RED BULL, virou o RED BULL, bólido da fórmula-1, que ganhou notoriedade no esporte a motor com a vitória sob a chuva, no grande prêmio da China, pilotado pelo jovem alemão Vetell. Vettel é um dos poucos pilotos de fórmula-1 mais rápidos que qualquer carro de fórmula-1. Além de Vettel, havia Senna, Schumacher e Alonso, este em atividade, cuja capacidade de dirigir um bólido em alta velocidade é ilimitada : eles são mais rápidos que qualquer automóvel assim como Valentino Rossi , o piloto italiano Valentino Rossi, e Casey Stoner o são na categoria da Moto GP. Os demais piloto são demais mesmo, meros coadjuvantes, às vezes menos velozes que a máquina que dirigem ou apenas tão velozes quanto o carro ou moto que pilotam.
O touro, no Zodíaco, é representado pelo signo de Taurus, uma constelação, cujo objetivo dos antigos era escrever ou desenhar no céu noturno ( no pano negro da noite ) os mitos antigos dos camponeses, os pagãos. O touro simboliza a força da pecuária e no Egito era adorado como deus na cabeça do deus Osíris, divindade que, como Cristo, ressuscitou. ( Osíris é um deus zoomorfo cujo corpo era humano e a cabeça de touro, cuja evocação em forma de alegorias era muito utilizada pelos profetas bíblicos nas suas visões assustadoras, terríveis : eram reminiscências dos tempos de cativeiro do povo judeu no Egito, em primeira Diáspora ). ( Vide na Wikipédia : Diáspora e Egito ).
Para simbolizar essa ressurreição do deus Osíris ( vide Osíris na Wikipédia ) os egípcios desenhavam entre os cornos do touro uma auréola para evocar a imagem visual do disco solar ( o deus-sol Ra). Esta auréola retorna em memória genética inconsciente nas aureólas dos santos medievos.
A vitória da RED BULL na fórmula-1, com Vettel, move a inteligência genética, que é a inteligência de saber buscar o passado remoto da espécie e da família nos genes, que guardam toda a inteligência dos antepassados, todo o tesouro de inteligência e sabedoria do que foi e é nosso corpo no passado e no presente ( nosso corpo atual, atuante, vivo, que é uma ressurreição do deus Osíris, a energia que nos traz do passado até os dias atuais e que nos levarão ao futuro, depois da nossa morte, nos genes dos nossos filhos, bancos de memória que não esquecem de nós e que nos faz vivos, inteligentes e sábios até o fim dos tempos).
WIKIPEDIA, LA ENCICLOPEDIA LIBRE : Touro (WIKIPEDIA : TORO ) se halla al sur de la provincia de La Coruña, ( WIKIPEDIA : PROVINCIA DE LA CORUÑA) limitando con el río Ulla, que lo separa del ayuntamiento de Villa de Cruces (Pontevedra).( WIKIPEDIA : VILA DAS CRUCES : PONTEVEDRA ) Al norte limita con el término de O Pino; al este, con Arzúa, y al oeste, con Boqueijón. eL boi, em sentido estrito, é o macho castrado, sem possibilidade reprodutiva da espécie Bos taurus (família Bovidae), ( WIKIPEDIA : ESPÉCIE BOS TAURUS, FAMILIA BOVIDAE) sendo também usado na denominação vernacular do indivíduo pertencente ao gado bovino. A vaca é a fêmea desta espécie e o touro é o macho com os testículos intactos, com aptidão reprodutiva. É um mamífero, artiodáctilo e ruminante ( WIKIPEDIA : MAMÍFERO, ARTIODÁCTILO, RUMINANTE ) . Seus chifres são em par, ocos, não ramificados e permanentes. Uma curiosa característica dessa espécie é a presença de tetas; de fato, os bois apresentam glândulas mamárias proeminentes, em nada distinguíveis das tetas da vaca. possui duas subespécies, a saber: Bos taurus taurus (gado taurino, de origem européia) ( WIKIPEDIA : GADO TAURINO, ORIGEM EUROPÉIA ) e Bos taurus indicus (gado zebuíno, de origem asiática). ( WIKIPEDIA : BOS TAURUS INDICUS, GADO ZEBUÍNO ) . Os cruzamentos entre os indivíduos de ambas as divisões é freqüente tanto em programas de melhoramento genético dos rebanhos, quanto em propriedades aonde a monta é natural e sem controle algum. Esses híbridos ( WIKIPEDIA : HÍBRIDOS ) são muito usados para combinar a produtividade do gado taurino com a rusticidade e adaptabilidade a meios tropicais do gado zebu. ( WIKIPEDIA : GADO ZEBU ) .

Taurus ( WIKIPEDIA : TAURUS )

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Touro

Nome latino
Genitivo

Taurus
Tauri

Abreviatura Tau
• Coordenadas
Ascensão reta
Declinação
4 h
15°
Área total 797° quadrados
• Dados observacionais
Visibilidade
-
Latitude mínima
-
Latitude máxima
-
Meridiano

-65°
+90°
15 Jan (21h)
Estrela principal
-
Magn. apar.
Aldebaran (α Tau)
0,9
Outras estrelas
-
Magn. apar. < 3
-
Magn. apar. <>

3
-
• Chuva de meteoros
• Constelações limítrofes
Em sentido horário:
Desenho feito por Johannes Hevelius de forma a coincidir com a vista através de um telescópio

Taurus, o Touro, é uma constelação do zodíaco. ( WIKIPEDIA : CONSTELAÇÃO DO ZODÍACO ) genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Tauri ( WIKIPEDIA : TAURI ) . Este é o touro mitológico ( WIKIPEDIA :TOURO MITOLÓGICO ) em que Zeus ( WIKIPEDIA : ZEUS ) se transformou para seduzir Europa, uma princesa fenícia. As constelações vizinhas, de acordo com as fronteiras modernas, são Auriga, Perseus, Aries, Cetus, Eridanus, Orion e Gemini. ( WIKIPEDIA : AURIGA, PERSEUS, ARIES, CETUS, ERIDANUS, ORINO E GEMINI ).Conhecida pela sua maior estrela Aldebaran. ( WIKIPEDIA : ALDEBARAN ) Tem 40 vezes o tamanho do Sol ( WIKIPEDIA : SOL ) e é uma das maiores estrelas junto da Antares ( WIKIPEDIA : ANTARES, ESCORPIÃO ) na constelação de Escorpião. Touro é formada apenas pela cabeça, ombros e membros anteriores do touro. ( WIKIPEDIA : TOURO ).Na literatura grega foi chamada o Busto, representando o touro que raptou Europa, e sua parte posterior estava submersa nas ondas. As estrelas são representadas como um touro em posição de ataque, os chifres enormes abaixados. A constelação ascendia no equinócio vernal ( WIKIPEDIA : EQUINÓCIO VERNAL ) entre 4100 e 1900 a.C., aproximadamente. Manilius referiu-se a ela como "rica em mulheres", referindo-se às sete Híades e sete Plêiades.( WIKIPEDIA : HÍADES, SETE PLÊIADES ) .

Touro ou Tauro é o segundo signo astrológico do zodíaco, ( WIKIPEDIA : TAURO, TOURO : SIGNO ASTROLÓGICO DO ZODÍACO ) situado entre Áries e Gêmeos ( WIKIPEDIA : ÁREIES, GÊMEOS ) e associado à constelação de Taurus. ( CONSTELAÇÃO DE TAURUS ) . Seu símbolo ( WIKIPEDIA : SÍMBOLO ) é um boi. ( WIKIPEDIA : BOI ) . Forma com Virgem e Capricórnio ( WIKIPEDIA : VIRGEM E CAPRICÓRNIO ) a triplicidade dos signos da Terra. ( WIKIPEDIA : TERRA ) É também um dos quatro signos fixos, juntamente com Leão, Escorpião e Aquário. Com pequenas variações nas datas dependendo do ano, os taurinos são as pessoas nascidas entre 21 de Abril e 20 de Maio. Osíris era deus dos mortos do Egito ( WIKIPEDIA : EGITO ) e aparecia com uma cabeça de touro. No Egito, quando o touro sagrado morria, colocavam-lhe um disco de ouro entre os chifres (símbolo do sol, a força da vida) e era pranteado e mumificado. O voltear dos toureiros de hoje, entre os chifres do touro, lembra a dança em honra ao animal. Zeus se apaixonou por Europa, ( WIKIPEDIA : EUROPA ) que brincava na praia. Transformou-se num belo touro branco e aproximou-se ajoelhando-se aos pés dela. Europa não resistiu e trepou em cima do touro, que a transportou pelo mar até a Ilha de Creta, onde a fecundou. Na constelação de Touro só aparece a sua parte dianteira, porque o resto ficou submerso no mar. Mais tarde, em Creta, Europa deu à luz ao futuro rei Minos; ( WIKIPEDIA : REIO MINOS ) como rei tinha um belo rebanho de touros dedicados a Poseidon ( WIKIPEDIA : POSEIDON ) e disse-lhe que se o deus o fizesse rei dos Mares – símbolo da conquista marítima – ele lhe daria seu animal mais belo. Então Creta ( WIKIPEDIA : CRETA ) floresceu, tornando-se uma ilha forte, mas Minos era avarento e cobiçoso, não queria se desfazer daquilo que possuía e menos ainda, das melhores. Por isso resolveu enganar Poseidon oferecendo-lhe um touro de segunda categoria. Poseidon se aborreceu e pediu ajuda a Afrodite ( WIKIPEDIA : AFRODITE ) para vingar-se. Minos era casado com Pasifae ( WIKIPEDIA : PARSIFAE) e sua mulher apaixonou-se por um belo touro branco. Pasifae pediu ajuda a Dédalo, ( WIKIPEDIA : DÉDALO ) um arquiteto que vivia na corte, patrocinado pelo rei. Dédalo vendeu-se, colaborando contra seu benfeitor em troca de bens materiais, construindo uma espécie de vaca para Pasifae se disfarçar e poder se unir ao touro. Dessa união nasceu o Minotauro, ( WIKIPEDIA : MINOTAURO ) um monstro metade homem, metade touro. O Minotauro representa o ser humano consumido pelos seus desejos e o conflito entre o lado humano e o bestial, existente em todos nós. O monstro precisava ser preso e o rei mandou Dédalo construir-lhe uma prisão: o labirinto. ( WIKIPEDIA : LABIRINTO ) . O labirinto foi, na verdade, um palácio complicado na Ilha de Creta, a fim de que não fosse invadido e, também, um mosaico desenhado no chão onde se dançava em honra dos deuses da fertilidade. Até hoje, ambos existem em Creta. Então, o Minotauro, preso no labirinto, exigia carne humana de atenienses, para comer de 9 em 9 anos. Representa o homem obcecado pelo seu apetite devorador e que nada lhe contém. Teseu ( WIKIPEDIA : TESEU ) , herdeiro do trono de Atenas, ( WIKIPEDIA : ATENAS ) resolve ir dominar o Minotauro. Encontra Ariadne, ( WIKIPEDIA : ARIADNE ) filha do rei Minos que se apaixona pelo herói, e dá-lhe um novelo de linha, a fim de que pudesse entrar no labirinto sem se perder. O novelo simboliza um plano e um propósito que os taurinos devem ter para não entrarem cegamente numa empreitada de longo alcance. O labirinto é o emaranhado de desejos e sensações físicas e materiais do ser humano. Teseu mata o Minotauro e volta para sua terra, abandonando Ariadne. Minos fica furioso e prende Dédalo dentro do labirinto criado por ele, significando isso o artista aprisionado pela sua obra porque fez concessões, criando conforme a exigência do seu patrocinador e sacrificando a independência da sua criatividade.Touro corresponde a plantar e criar raízes para se fixar, criando uma base sólida e estável na terra. Touro precisa extrair, possuir, acumular e conservar. Por isso, é o signo das posses e dos valores. Se você é taurino, identifica-se com assuntos relacionados às necessidades materiais e práticas da vida, que ofereçam estabilidade e segurança - tanto emocional como material. Tem bom-senso para lidar com valores, recursos e bens materiais, sejam pessoais ou de outros. Você valoriza qualidade de vida, conforto, beleza e prazeres como morar bem, ter boa aparência e farta alimentação. Para atingir seus objetivos possui muita capacidade de trabalho, preservação, paciência, perseverança. Interessam-lhe atividades ligadas à terra, à natureza, à estética e às artes. É talentoso para lidar com a matéria, o dinheiro, a terra, os alimentos, a forma, o concreto. Você tende ao ceticismo: dá valor às aparências, necessita ter provas e certezas de tudo e escolhe sempre o tangível, o palpável, o mensurável. Deve atentar para não desenvolver apatia, preguiça, gula, dependência, possessividade. Seus desafios são combater o pessimismo, a inércia, o conservadorismo e o apego à matéria. Prefere sempre o caminho mais seguro e precisa equilibrar certa tendência à inércia e à acomodação. Dão bons conselhos e têm um grande ombro para chorar.Seduzem de uma maneira lenta e sensual.Touro é o signo mais sensual do Zodíaco e não curte muito mudanças em sua vida. As pessoas do signo Touro não se irritam facilmente, mas quando o fazem, é melhor afastarmo-nos.Ficam ressentidos por muito tempo. Na parte do amor os tourinhos têm a necessidade para amar e proteger, do tipo casamenteiro. Olham-nos de alto a baixo no momento em que nos conhecem e são bastante sexuais. Nunca têm receio de dizer "Amo-te". Adoram enroscar-se entre muitas pessoas. Por vezes dão demasiado amor carinho e esquecem-se de receber. Não os engane, porque são extremamente possessivos e impiedosos quando são traídos.

Red Bull ( WIKIPEDIA : RED BULL )

De Wikipedia, la enciclopedia libre

Esta página se refiere a la bebida energética. Para el teatro isabelino, véase, Red Bull Theatre ( WIKIPEDIA : RED BULL THEATRE )
Latas de Red Bull

Red Bull es una bebida energética ( RED BULL, BEBIDA ENERGÉTICA ) distribuída por la compañía Red Bull GmbH.[1] ( RED BULL GmbH) . En 2006, se vendieron más de 40000 millones de latas en más de 130 países. Es originaria de Tailandia, ( WIKIPEDIA : TAILANDIA ) la oficina principal de la compañía se encuentra en Austria. ( WIKIPEDIA : AUSTRIA )

Toro de Osborne ( WIKIPEDIA : TORO DE OSBORNE )

De Wikipedia, la enciclopedia libre

Toro de Osborne cercano a Llanes, Asturias.

El toro de Osborne es una enorme silueta de toro bravo, de aproximadamente 14 metros de altura, concebida originalmente como gran valla publicitaria de carretera para promocionar el Brandy de Jerez Veterano del Grupo Osborne.( WIKIPEDIA : BRANDY DE JEREZ VETERANO DEL GRUPO OSBORNE ) Se encuentra repartido a lo largo de la geografía española, de forma general junto a carreteras y sobre cerros para cortar el horizonte y favorecer de ese modo su visión. Aunque la función inicial era publicitaria, con el paso del tiempo y el arraigo cultural se ha convertido, además de en marca comercial de esta empresa, en un símbolo cultural español. Toros similares, también colocados por el Grupo Osborne, pero habitualmente con el nombre del brandy Magno impreso sobre ellos, existen en las carreteras mexicanas. En la actualidad existen noventa toros de Osborne distribuidos de forma irregular por España. Existe una concentración en torno al Marco de Jerez, ( WIKIPEDIA : MARCO DE JEREZ ) en las provincias de Cádiz y Sevilla. ( PROVÍNCIAS DE CÁDIZ Y SEVILLA) . El resto se encuentran dispersados por la geografía española de forma no sistemática, mientras que algunas Comunidades Autónomas carecen de ellos (Cantabria y Murcia) ( WIKIPEDIA : CANTABRIA Y MURCIA ) o tienen exclusivamente uno (Baleares, Canarias, Cataluña, Navarra y País Vasco), ( WIKIPEDIA : BALEARES, CANARIAS, CATALUÑA, NAVARRA Y PAÍS BASCO ) existen otras pequeñas concentraciones en torno a Asturias, Zaragoza o Alicante. ( WIKIPEDIA : ASTURIAS , ZARAGOZA, ALICANTE ) . A continuación se muestra una tabla con la distribución por autonomías:

Autonomía Cantidad Autonomía Cantidad
Andalucía 23 Extremadura 5
Aragón 6 Galicia 5
Asturias 5 Madrid 2
Baleares 1 Navarra 1
Canarias 1 La Rioja 2
Castilla-La Mancha 13 Comunidad Valenciana 10
Castilla y León 14 País Vasco 1
Cataluña 1

Manolo Prieto ( WIKIPEDIA : MANOLO PRIETO )

De Wikipedia, la enciclopedia libre

Autorretrato
El Toro de Osborne, su obra más conocida.

Manuel Prieto Benítez Nacido el 16 de junio de 1912 en El Puerto de Santa María (provincia de Cádiz); ( WIKIPEDIA : EL PUERTO DE SANTA MARIA, PROVÍNCIA DE CÁDIZ) † 1991 en Madrid, ( WIKIPEDIA : MADRID ) diseñador gráfico de publicidad o de libros con lo que obtuvo diversos premios internacionales. Su obra gráfica más conocida es una silueta del Toro de Osborne (1956), ( WIKIPEDIA : TORO DE OSBORNE ) originariamente un anuncio del Grupo Osborne ( WIKIPEDIA : GRUPO OSBORNE ) pero con un éxito tal que se ha convertido en patrimonio cultural y artístico de los pueblos de España según incluso sentencia judicial.[1]Existe en la actualidad una Fundación Manolo Prieto ( WIKIPEDIA : FUNDACIÓN MANOLO PRIETO ) en su ciudad natal, que recoge una parte de sus numerosas obras, como el diseño de las portadas de las novelas ( WIKIPEDIA : NOVELAS ) de la colección Novelas y Cuentos (1942-1959). También es autor de diversos diseños de medallas, como las que se encuentran en el museo municipal de su ciudad natal, de temática erótica.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

HEIDEGGER : A QUESTÃO SHAKESPERIANA

Martin Heidegger ( vide Martin Heidegger na Wikipedia ) atingiu o nível filosófico dos gregos quando abordou o nó górdio da filosofia na identidade e diferença entre o poeta , no caso, Hölderlin e o filósofo, ambos enfocando a questão central, nuclear da filosofia, a questão mesma da filosofia : o ser, embora poeta e filósofos "vivam em montanhas distantes", mas em dois montes, ou seja, no alto, de modo superior ao ser humano comum ( o ser liquidado, no dizer de Heidegger). ( Vide Heidegger e "O Ser e O tempo na Wikipédia).
O poeta e o filósofo são ambos sábios; todavia a sabedoria do poeta está voltada ao fluxo dos sentidos e das emoções, à vida enquanto paixão pela natureza, pela mulher : o poeta ama, tem paixão por seu sentidos e sua criação : a poesia, que é o mundo onde ele, poeta, cria o seu ser peculiar, original. Os mitos dos deuses e heróis são cantados por poetas : Homero, Hesíodo; o mito do amor, o deus dos jovens e do sexo, cantado na lírica das odes ( vide Ricardo Reyes, heterônimo de Fernando Pessoa, na Wikipedia ).
O filósofo, outro tipo de sábio, diverso do poeta, prioriza a razão ou o irracional ( vide Nietzsche e irracionalismo na Wikipédia ) e estuda os sentidos, ao invés de louvá-los, esquadrinha o amor enquanto psicologia, a religião enquanto alienação do homem e antropologia, política, sociologia, fenômeno social, etc. e, principalmente, estudo o próprio pensamento em sua fenomenologia do espírito. ( Vide Fenomenologia do Espírito na Wikipedia , la enciclopedia libre).
Heidegger, ao se debruçar sobre o ser, lança sua sombra de pensamento no rastro dos sábios gregos, cuja tradição vem desde os pensadores físicos pré-socráticos até os três filósofos : Sócrates, Platão e Aristóteles, os criadores do pensar filosófico que, no dizer ( "logos") de Heidegger é a questão do ser ( a filosofia, para Heidegger se subsume-se na questão do ser; para ele a última. insolúvel e questão puramente filosófica digna do filósofo, porquanto a ciência e a técnica, ou tecnologia, cuidam do ente, assim como o faziam os pré-socráticos; foi somente com Platão e a idéia de Platão que inaugurou no pensamento a questão do ser, a questão filosófica última, a questão aristotélica da metafísica : a questão que em si criou a filosofia, um passo que transcende a imanência do pensamento).
O ser não é o ente, não é um objeto, nem objetivo, mas algo que transcende os objetos do pensamento, algo puramente metafísico, ou seja, filosófico, algo que concerne somente ao pensamento e não ao pensamento aplicado a objetos ou técnicas aplicadas a coisas, donde provêm a tecnologia. ( Vide Tecnologia na Wikipedia, la enciclopeida libre ).
O ser não é objetivo, nem tampouco subjetivo, mas uma tensão de ambos, um "Dasein", um momento privilegiado de saber ou pensar : é o momento filosófico e poético jungidos. Fato ou fenômeno que somente a filosofia pode proporcionar, pois a ciência e a técnica tem seus limites em si e não transcendem-se a ponto de chegar ao conhecimento e à experiência vital, existencial do ser humano, do ser-no-mundo, que é o ser humano, ou seja, nós.
A filosofia é vital, a ciência, muitas vezes, mortal , razão fria, sem o gosto poético.
Ciência e tecnologia dialogam com o imanente, com objetos e objetivos; filosofia mantêm diálogo com o ser ( o ser humano), ou seja, com o transcendente, que está e não está nos objetos, que é e não é : o ser humano é o ser e o não-ser, é a vida relacionando-se com a sabedoria plena do poeta e do filosófico : o sábio completo, pleno, em paz, porquanto paz é plenitude de saúde e de bens necessários à sobrevivência. O resto é guerra. ( Vide guerra na Wikipédia, la enciclopédia libre).
A filosofia contempla o ser, algo complexo, algo que diz do pensamento e do sentimento e da construção e percepção do saber e do ser humano enquanto existente, pensante, filosofante ; a ciência e a tecnologia contemplam o ente, as coisas de fora, cujas leis são descobertas pelas ciências e aplicadas pela engenharia técnica ( tecnologia) para construir novo saber sobre o objeto e nova construção de máquinas, aparelhos, ferramentas, etc. Enquanto a filosofia cuida amorosamente do ser humano, a ciência cuida da tecnologia. ( Vide tecnologia, na Wikipedia, la enciclopedia libre ).
WIKIPEDIA, LA ENCICLOPEDIA LIBRE :
Martin Heidegger :

De Wikipedia, la enciclopedia libre

Tumba de Martin Heidegger, en su ciudad natal
Martin Heidegger (Messkirch, 26 de septiembre de 1889Friburgo de Brisgovia (Freiburg im Breisgau), 26 de mayo de 1976) fue un filósofo alemán.

Estudió teología católica ( WIKIPEDIA : TEOLOGIA CATÓLICA ) y luego filosofía en la Universidad de Friburgo de Brisgovia ( vide Universidad de Friburgo de Brisgonia en la Wikipedia, la enciclopeida libre ) , donde fue discípulo de Husserl ( Vide Husserl en la Wikipedia, la enciclopedia libre ) , el fundador de la fenomenología ( vide fenomenologia en la Wikipedia, la enciclopedia libre ) . Comenzó su actividad docente en Friburgo en 1915, para luego enseñar durante un período (19231928) en Marburgo ( vide malburgo en la Wikipedia, la enciclopedia libre ). Retornó a Friburgo ( vide Friburgo en la Wikipedia, la enciclopedia libre) en ese último año, ya como profesor de filosofía. Introdujo los textos de Friedrich Nietzsche ( vide Friedrich Nietzsche en la Wikipedia, la enciclopedia libre ) en la filosofía académica. Es una de la figuras protagónicas de la filosofía ( vide filosfofia en la Wikipedia, la enciclopedia libre ) contemporanea: influyó en toda la Filosofía del Existencialismo del siglo XX ( vide Existencialismo en la Wikipedia, la enciclopedia libre ) , fue uno de los primeros pensadores en apuntar hacia la Destrucción de la Metafísica (movimiento que sigue siendo repetido), en quebrar las estructuras del pensamiento eregidas por la Metafísica (que domina al hombre occidental), que se dio cuenta que el problema de la filosofía no es la verdad sino el lenguaje con lo que hizo un aporte inmenso al Giro Lingüístico, problema que ha revolucionado la filosofía. Mantuvo vigencia en muchos pensadores europeos —y con el paso del tiempo en los no europeos—, a partir de la publicación de Ser y tiempo (1927) ( vide Ser y tiempo en la Wikipedeia, la enciclopedia libre ) . El estilo, innovador, complicado y aún oscuro que utiliza Heidegger con el fin de Abrir-Mundos según el pensador (y que muchos consideran que es terriblemente oscuro y casi místico); influyó en Hans-Georg Gadamer, el estilo singular y difícil que utiliza Jean-Paul Sartre en El ser y la nada, ( WIKIPEDIA : JEAN-PAUL-SARTRE : LE SER Y EL NADA ) el de Jacques Lacan ( vide Jacques Lacan en la Wikipedia, la enciclopedia libre ) cuando redacta sus Escritos, el de Jaques Derrida ( vide jacques Derrida en la Wikipedia, la enciclopedia libre ) con su crítica a la Presencia, Gianni Vattimo ( WIKIPEDIA : GIANNI VATTIMO ) y a una gran parte de pensadores envueltos en el debate sobre la muerte de Dios y el Ser, ( WIKIPEDIA : LA MUERTE DE DIOS Y EL SER ) el nihilismo, ( WIKIPEDIA : NIHILISMO ) la postmodernidad y la época post-capitalista.Ahora bien, la obra de Heidegger aborda, al tratar problemas ontológicos ( WIKIPEDIA : PROBLEMAS ONTOLÓGICOS ) , también problemas de tipo semiótico ( WIKIPEDIA : SEMIÓTICO ) ; es de este modo que influye directamente en los hermenéuticos: Paul Ricoeur, ( WIKIPEDI hermenéuticos : paul ricoeur) Rüdiger Bubner y Hans-Georg Gadamer.(( WIKIPEDIA : RÜDIGER BUBNER Y HANS-GEORG GADAMER ) La obra de Heidegger suele entenderse como separada en dos períodos distintos cuya ruptura se encontraría en el viraje (Kehre) xperimentado por su enfoque filosófico, por lo que es habitual hablar de dos etapas o momentos en su pensamiento ( WIKIPEDIA : PENSAMIENTOS ) . Digamos que esta escisión señalada por estudiosos y críticos de su obra, el filósofo nunca la aceptó:Momento en que se sirve de la analítica existencial como instrumento o «prolegómeno» para replantear la pregunta tradicional de la metafísica, la pregunta por el «ser», como pregunta por el «sentido del ser» (claramente desde los primeros párrafos de Ser y tiempo). En esta etapa se concluye que el sentido del ser es íntimamente dependiente del tiempo, por esto podemos considerar la primera etapa como marcada por una búsqueda del «ser del tiempo».Un segundo periodo en el que, como el propio autor señala, concibe su pensamiento como el desarrollo de una «historia del ser». El objetivo fundamental de esta «historia del ser» radica en la comprensión de los vínculos entre el desarrollo de la cuestión del ser en la filosofía y la historia de Occidente ( WIKIPEDIA : OCCIDENTE ) (aunque no señalado por muchos encarar este momento según este enfoque, nos lleva a reminiscencias hegelianas). Esta segunda etapa ya no pretende abordar el «ser del tiempo» sino que se encara frente a los «tiempos del ser», en este sentido puede ser comprendido en viraje que se produce en su filosofía.Sin embargo, en ambos períodos hay un mismo objetivo unificador: la elaboración y consiguiente respuesta a la pregunta por el sentido del serSein) ( vide Sein en la Wikipedia, la enciclopedia libre ).El primer periodo viene marcado por su principal obra, Ser y tiempo (1927), obra que pretende abordar la pregunta por el sentido del ser pero que, quedando inconclusa, se centra en el estudio de la existencia ( WIKIPEDIA : EXISTENCIA ) humana. En esta obra confluyen, principalmente, tres tradiciones filosóficas: Historicismo y Hermenéutica ( WIKIPEDIA : HISTORICISMO Y HERMENÉUTICA ) a través de la lectura de Dilthey, ( WIKIPEDIA : DILTHEY) Irracionalismo (Kierkegaard) ( WIKIPEDIA : IRRACIONALISMO : KIERKEGAARD) y Fenomenología (Husserl) ( WIKIPEDIA : FENOMENOLOGIA : HUSSERL) .En la segunda etapa de su pensamiento, cuyos primeros síntomas se perciben en su texto sobre La esencia de la verdad, el filósofo estudia la historia de la metafísica ( vide metafísica en la Wikipedia, la enciclopedia libre ) como proceso de olvido del ser,( WIKIPEDIA : SER ) desde Platón,( WIKIPEDIA : PLATÓN ) y como caída inevitable en el nihilismo (cuando se piensa el ente tan sólo, éste termina por aparecer vacío). En este sentido será fundamental su obra Nietzsche, obra donde se define su concepto de nihilismo( vide nihilismo en la Wikipedia, la enciclopeida libre ).De esta época son especialmente interesantes las obras en que revisa la historia de la filosofía, ( vide historia de la filosofia en la Wikipedia, la enciclopedia libre ) a través de las que irá aflorando una «nueva metafísica» cuyo germen ya estaba presente en su obra Ser y tiempo, sólo que allí permaneció oculta entre los diversos y penetrantes análisis sobre el hombre entendido como DaseinSer y tiempo : ( —ser-ahí—, que llevó a cabo.

Diagrama de Ser y tiempo (en alemán)

La obra Sein und Zeit (Ser y tiempo) (Vide Sein und Zeit en la Wikipedia, la enciclopedia libre ) ha sido traducida al castellano por el filósofo español —discípulo de José Ortega y GassetJosé Gaos (Ed. Fondo de Cultura Económica, México, 1951), y por el filósofo chileno —discípulo de Xavier Zubiri y de Hans-Georg Gadamer—, Jorge Eduardo Rivera Cruchaga (Editorial Universitaria, Santiago de Chile,( WIKIPEDIA : EDITORA UNIVERSITARIA , SANTIAGO DE CHILE ) 1997 (cuarta edición: 2005). Esta versión chilena fue reeditada por la Editorial Trotta de Madrid( WIKIPEDIA : EDITORIAL TROTTA DE MADRID) (cuarta edición: 2009)). En Ser y Tiempo, pese a ser una obra que quedó incompleta, Heidegger plantea ideas centrales de todo su pensamiento. En ella, el autor parte del supuesto de que la tarea de la filosofía consiste en determinar plena y completamente el sentido del ser, no de los entes, ( WIKIPEDIA : ENTES ) entendiendo por «ser», en general, aquello que instala y mantiene a los entes concretos en su entidad.En la comprensión heideggeriana, el hombre es el ente abierto al ser, pues sólo a él «le va» su propio ser, es decir, mantiene una explícita relación de co-pertenencia con él. La forma específica de ser que corresponde al hombre es el «ser-ahí» (Dasein), ( Vide Dasein en la Wikipedia, la enciclopedia libre ) en cuanto se halla en cada caso abocado al mundo, lo cual define al «ser-ahí» como «ser-en-el-mundo» (Gaos) o «estar-en-el-mundo» (Rivera). De esa estructura parte la analítica existencial del Dasein, que en Ser y Tiempo juega el papel de ontología fundamental. ( Vide ontología en la Wikipedia, la enciclopedia libre ).La distinción de la filosofía moderna, ( WIKIPEDIA ; FILOSOFIA MODERNA ) desde Descartes, ( vide Descartes en la Wikipedia, la enciclopedia libre ) entre un sujeto encerrado en sí mismo que se enfrenta a un mundo totalmente ajeno es inconsistente para Heidegger: el ser del hombre se define por su relación con el mundo, relación cuya forma de ser no consiste en un «comercio» entre sujeto y objeto, o en una teoría del conocimiento que también los implique, sino que es propia de la existencia (Dasein) como «ser-en-el-mundo», y encuentra su fundamento ontológico en el «Cuidado» (Rivera) o «Cura» (Gaos) (Sorge). Estas categorías (en rigor, existenciales o existenciarios [Existenzialien]) ( WIKIPEDIA : EXISTENZIALIEN ) le sirven para comprender por dónde pasa la diferencia entre una vida auténtica, que reconozca el carácter de «caída» que tiene la existencia (propiedad), es decir, la imposibilidad de dominar su fundamento (el ser), y una vida inauténtica o enajenada, que olvida el ser en nombre de los entes ( vide entes en la Wikipedia, la enciclopedia libre ) concretos (impropiedad).La dimensión temporal del ser y la dimensión temporal del hombre ( wikipedia : hombre ) —en cuanto proyecto del «ser-ahí» y enfrentamiento a la muerte (el ser-ahí es también «estar vuelto hacia la muerte» [Sein zum Tode]) ( vide Sein zum Tode en la Wikipedia, la enciclopedia libre ) —, sería el otro gran olvido de la filosofía clásica. El esfuerzo de Heidegger por pensar el ser como relación de los entes en el tiempo está en la base del posterior movimiento hermenéutico. Su eminencia dentro de la filosofía —llamada filosofía continental por algunos autores angloamericanos—, se ha visto marcada por la polémica, sobre todo la de su adhesión al Partido Nacionalsocialista Alemán de los Trabajadores (NSDAP: Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei) al cual estuvo afiliado. En la polémica obra de Victor Farias "Heidegger y el nazismo" se profundiza en este tema y se aportan diversas pruebas. Entre los especialistas la relación de Heidegger con el nazismo es un tema de discusión en el cual no hay consenso. Según algunos, el discurso que pronunció en la toma de posesión del rectorado de la Universidad de Friburgo ( WIKIPEDIA ; UNIVERSIDAD DE FRIBURGO ) (1933) es una clara muestra de su apoyo intelectual inicial al nazismo. La renuncia al rectorado, muy poco después de ocuparlo, no evitó que en 1945 fuera destituido como docente en Friburgo, tras la ocupación de Alemania ( vide Alemania en la Wikipedia, la enciclopedia libre ) por los aliados al final de la Segunda Guerra Mundial ( vide Segunda guerra Mundial en la Wikipedia, la enciclopedia libre ) . El mismo Heidegger se refiere a su rectorado en escritos como los siguientes: El rectorado, 1933–1934. Hechos y reflexiones; «Entrevista del Spiegel: Conversación de Spiegel con M. Heidegger: "Ya sólo un Dios puede salvarnos"». Estos textos han sido recogidos en esta obra: Martin Heidegger: Escritos sobre la universidad alemana, Editorial Tecnos, Madrid, 2ª edición, 1996. Estudio preliminar, traducción y notas de Ramón Rodríguez García.Sólo en el año 1951 se reincorporó, si bien su actividad académica fue ya mucho menos constante. Su primer curso en la Universidad tras su reincorporación —para cuya concreción tuvo que ser nombrado profesor emérito, tal como lo indica Heinrich Wiegand Petzet en Encuentros y diálogos con Martin Heidegger, 1929–1976 (Katz Editores, Buenos Aires, 2007)—, ha sido recogido en el libro ¿Qué significa pensar?Was heißt denken?—, ( publicado por la Editorial Trotta de Madrid, en 2006; traducción de Raúl Gabás Pallás (hay una versión previa, publicada por la Editorial Nova de Buenos Aires; segunda edición, 1964; traducción de Haraldo Kahnemann). Aunque recibió de algunos de sus discípulos, como Herbert Marcuse,( WIKIPEDIA : HERBERT MARCUSE ) la sugerencia insistente de que se retractara públicamente de su discurso de 1933, el filósofo desestimó el consejo y nunca quiso dar explicaciones en los términos pedidos por Marcuse. ( Vide Marcuse en la Wikipedia, la enciclopedia libre ).Si bien para algunos no es posible abordar su obra sin reservas de carácter político, la mayoría de los filósofos, estudiosos e investigadores actuales prefieren tomar el trabajo de Heidegger en su sentido estrictamente filosófico, que también es controvertido, aunque de otra manera. Desde la filosofía analítica, su obra ha sido criticada con dureza, sobre todo por Rudolf Carnap. Otros representantes de la filosofía analítica, como Richard Rorty y Hubert L. Dreyfus han dado, posteriormente, una buena acogida a su pensamiento, sobre todo este último. Pero el pensamiento heideggeriano también ha suscitado adhesiones entusiastas: así, una serie de representantes de la filosofía francesa— Jean-Paul Sartre, Maurice Merleau-Ponty, ( WIKIPEDIA : MERLEAU-PONTY) Emmanuel Lévinas, Michel Foucault, ( vide Michel Foucault en la Wikipedia, la enciclopedia libre ) Jacques Derrida, Paul Ricoeur, Jean Beaufret, François Fédier e innumerables otros— admiraron la capacidad de precisión de su lenguaje, así como su aportación al discurso humanístico.

Enlaces externos

Wikiquote ( Wikiquote)

terça-feira, 7 de abril de 2009

TERREMOTO EM ÁQUILA, ABRUZOS, ITÁLIA

O terremoto, cujo epicentro foi em L'ÁquIla, Itália, na cidade medieval de Abruzos, deixa claro uma realidade : estamos a mercê das forças naturais. Não conseguimos prever nada, não temos a tecnologia para nos defender, pois a natureza é mais poderosa.
Os castelos medievais desmancharam e a catedral despedaçou.

Todo esse horror que matou inúmeros pessoas, soterrou tantas outras, essa tragédia. anuncia, como um anjo do Apocalipse, que estamos tão desprotegidos ante a natureza quanto o homem primitivo, o homem das cavernas. A natureza ainda reina soberana e parece zombar de nossas fortalezas ilusórias, postadas apenas no nosso imaginário tecnológico, mas não narealidade cotidiana.

A natureza continua intocável, invisível em seus processos secretas, enfim, a natureza continua sendo o único deus real que conhecemos simbolizado e humanizado nas religiões, que são nossas primeiras ciência e política; porém, não serve para nos salvar do pior, mesmo se os profetas atuais, os quais são chamados de cientistas, como o técnico que alertou para o risco iminente e não foi levado a sérios; foi, antes, alvo de zombarias, sarcasmos e acusado de disseminar o terror pela população.

Sobrou o castelo medieval célebre pelo filme "O Nome da Rosa" de Umberco Eco para contar a história de como se manteve sobranceiro em meio ao terremoto cruel que assolou a capital Abruzos, em L'Áquila, Itália.
WIKIPEDIA , LA ENCICLOPEDIA LIBRE :
Los Abruzos son una región situada en el centro de Italia. Tiene 1,3 millones de habitantes y su capital es L'Aquila; las otras provincias son Teramo, Pescara y Chieti. La región limita al norte con Marcas, al oeste con el Lacio, al sur con Molise y al este con el mar Adriático. Los tres Parques Nacionales, el Parque Regional, las veinte áreas protegidas que se encuentran sobre todo en el territorio regional, representan el 33% de superficie total protegida que es el porcentaje más alto de Europa.
Geografía : Región principalmente montañosa, está constituida por un 64% de montañas y por el restante 36% de colinas. La llanura está constituida por una estrecha faja costera. La región presenta las más altas cumbres de los Apeninos, con el Gran Sasso d'Italia con 2914 m y el macizo de la Maiella de 2791 m. Los ríos principales son el Aterno-Pescara, el Sangro, el Tronto, el Trigno, el Tordino, el Vomano y el alto curso del Liri que desemboca en el mar Tirreno.
Naturaleza : Los Abruzos son una región que destaca en Italia por sus parques naturales. Presenta especies raras de flora y fauna, como el oso pardo marsicano - Wikipedia : oso pardo marsicano, el lobo de los Apeninos - Wikipedia : lobo de los Apeninos y la gamuza de los Abruzos - Wikipedia : gamuza de los Abruzos. Wikipedia : Fauna de los Abruzos - Wikipedia : fauna de los Abruzos - Wikipedia .
Wikipedia : Parques: Parque Nacional de los Abruzos , Parque Nacional de Abruzos - Wikipedia : Parque Nacional del Gran Sasso y Montes de la Laga - Wikipedia : Parque Nacional de la Maiella - Wikipedia : Parque Regional Sirente Velino - Wikipedia : Humedal del Lago de Barrea (parte del Parque Nacional de los Abruzos). El Parque Nacional de los Abruzos, Lacio y Molise fue instituido en 1921 e inaugurado en Pescasseroli, el 9 de septiembre de 1922. Está comprendido en su mayor parte (unos 3/4) en la provincia provincia de L'Aquila en Abruzos y el resto se encuentra en la provincia de Frosinone en el Lacio y en la provincia de Isernia en el Molise. La dirección del parque está en Pescasseroli (AQ). Junto al Parque Nacional del Gran Paraíso es el parque más antiguo de Italia, conocido a nivel nacional por el papel jugado en la conservación de algunas de las especies de fauna italiana más importantes, el oso pardo marsicano, el lobo de los Apeninos y la gamuza de los Abruzos. Está cubierto de bosques de hayas en casi casi dos tercios de su superficie. Se extiende en territorio montañoso y de pastos, donde no es posible el cultivo de la vid y del olivo. Historia : El Parque Nacional de los Abruzos fue instituido en el 1923, con RDL 257 11/01/1923. Al territorio actual se llega después de sucesivas integraciones. La gestión es del Ente Parco Nazionale d'Abruzzo, Lazio e Molise con sede actual en Pescasseroli(AQ). Abarca a unos 25 municipios repartidos en las provincias de Frosinone en el Lacio e Isernia en el Molise. En 1982 se inició la zonificación del parque, es decir, su división en zonas con distinta protección ambiental para poder conciliar las opuestas exigencias de la protección de la naturaleza e del desarrollo urbanístico de las poblaciones locales.
Fracciones DE iTALIA : Aquilio, Aragno, Arischia, Assergi, Bagno, Bazzano, Camarda, Cansatessa, Casaline, Cermone, Cese, Civita di Bagno, Colle di Preturo, Colle di Sassa, Colle Roio - Poggio di Roio, Collebrincioni, Collefracido, Coppito, Filetto, Foce, Forcelle, Fossa, Genzano, Gignano, Monticchio, Onna, Paganica, Pagliare di Sassa, Pescomaggiore, Palombaia, Pettino, Pianola, Pile, Pizzutillo, Poggio Picenze, Poggio Roio, Poggio Santa Maria, Pozza di Preturo, Pratelle, Preturo, Ripa, Roio Piano - Poggio di Roio, San Demetrio Ne'Vestini, San Giacomo alto, San Giuliano, San Gregorio, San Leonardo, San Marco Di Preturo, San Martino di Sassa,san pio delle camere, Santa Rufina, Sant'Angelo, Sant'Elia, Santi, San Vittorino, Santi, Sassa, Tempera, Torretta, Valle Pretara, Vallesindola, Vasche.