quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

VENDENDO A PALAVRA

Vendo, compro Vodka Smirnoff, Orloff, Ice Vodka Orloff, Smirnoff, Vodka Baikal, bebida espirituosa do lago sorvida no vocábulo do Lago Baikal, na Rússia, mas vendo a alma na garrafa da Vodka Baikal, Vodka Smirnoff, Vodka Orloff, Ice Vodka Orloff, Ice Vodka Smirnoff, sabor laranja, inclusive.
O que vendo mesmo é a alma da Vodka Smirnoff, Ice Vodka Smirnoff, Vodka Orloff, Ice Vodka Orloff, na alma absoluta palavra Vodka e ice Vodka, alma do povo russo, traçejada no "Crime e Castigo" do escritor russo Fiodor Dostoiéviski, em"Guerra e Paz" e "Senhores e Servos" do escritor e romancista russo Leon Tolstói, Liev Tolstói, guardada no "Capote" de Gogol ou na "Recordação da Casa dos Mortos" de Fiodor Dostoiéviski, escritor da alma branca de neve as "Noites Brancas" na neve da Rússia, pátria da paixão bárbara descrita em "O idiota", Dostoiéviski, autor da mulher russa ficta : Aglaia.
Vendo as palavras Vodka e ice Vodka, a que junto Orloff, Smirnoff, palavras chaves, "alma do negócio", pois palavras com alma é o que vede o poeta e o escritor, é o que oferece o sábio e o erudito, o cientista e o orador.
Sem a voz que diga a palavra, sem os signos sob o qual repousam os significados nos significantes, não haveria como dizer o "logos' da Vodka e da ice Vodka Orloff, Smirnoff, sem dizer nelas o sabor de laranja, o que sabem a laranja na garrafa, laranja engarrafada, na Vodka e na Ice Vodka Orloff ou Smirnoff engarrafadas, e garrafas que guardam o sol em cereal que se transmutou em álcool, graças à ação de microorganismo : bactérias, reino de bactérias.
A alma do álcool são as bactérias; as bactérias são as ´"abelhas" operárias que fabricam o álcool, que o industrializam na indústria do silêncio que precede à Vodka e Ice Vodka Orloff, Smirnoff.
A alma d povo russo está antes nas obras de Liev Tolstói e Fiodor Dostoiéviski que na água onde nada o peixe da Vodka e da ice Vodka Orloff e Smirnoff ; entretanto foi com um "olho no peixe e outro no gato" que a Vodka Smirnoff, a Vodka Orloff, a Ice Vodka Orloff e a ice Vodka Smirnoff invadiram com símbolos e signos o mercado, por via da propaganda, que tem sempre um olho a olhar o gato, que é a palavra, a verdadeira alma da propaganda, "alma do negócio" e outro no "peixe" a vender, no caso a Vodka Orloff, a Ice Vodka Orloff, a Vodka Smirnoff e a Ice Vodka Smirnoff "peixes" que precisam dos dois olhares, no gato esperto, ágil, inovador, na palavra renovada em espírito, da palavra espirituosa como a Vodka e a Ice Vodka Smirnoff e Orloff e outro olho no "peixe" a pescar : a Vodka Smirnoff, a Ice Vodka Smirnof e a Vodka Orloff e a ice Vodka Orloff,"peixes" que nadam mais longe que o salmão e sabem a um gosto melhor que o do salmão quando temperados nas palavras certas, no contexto certo, por um escritor hábil na arte de propagar. E o que se propaga antes de tudo é a palavra, o "peixe" que nada nas águas do "gato", que corresponde a Vodka Smirnoff, ice Vodka Smirnoff e a Vodka Orloff e a Ice Vodka Orloff sendo levada em águas e álcool de frases velozes, outra tecnologia de ponta anda pouco utilizada nos meios de comunicação hodiernos.
Vendendo a palavra Vodka Orloff, Ice Vodka Orloff, Vodka Smirnoff e Ice Vodka Smirnoff, vende-se o produto, a saber : a Vodka Orloff, a Ice Vodka Orloff e a Vodka Smirnoff e a Ice Vodka Smirnoff. Palavras corretamente colocadas na sintaxe da língua vende mais que o próprio produto. Antes de beber se ouve, se lê, se vê e só então se bebe produto anunciado num Evangelho.
Sem o gato ( no caso aqui a palavra) não temos como vender o"peixe", aqui tome Vodka Orloff, ice Vodka Orloff e Vodka Smirnoff e Ice Vodka Smirnoff, "peixes" para os quis o "gato" é o "prmeiro motor", consoante as palavras escritas pelo filósofo grego Aristóteles, o estagirita, sobre a divindade : sobre Deus, que nos perdoe e abençoe, a nós humanos e à Vodka Smirnoff, a ice Vodka Smrnoff , a Vodka Orloff e a Ice Vodka Orloff, bebidas espirituosas e que dão sabedoriae aquecem o coração quando ingeridas com moderação, a virtude temperança, que tempera a vida do homem sábio, mas leva ao chão o ébrio, o pobre homem cuja vida está destroçada e por isso usa a vodka excessivamente ou qualquer outra bebida alcoólica como lenitivo para suas mazelas. Portanto, não é a bebida alcoólica que é o mal, ou produz o mal, o mal está no homem e espargido por toda a sociedade humana, mesmo porque o mal é um mito maniqueísta, não é uma realidade : é uma idealidade, dentre tantas outras idealidades que confundimos com a realidade, porquanto a idealidade é a verdade, a realidade interior ao homem : está no cérebro, no pensamento, na mente humana, o seja dentro do homem que a cospe para fora, para o mundo exterior, fantasiada de mal e outros conceitos calcados no imaginário e não na ciência ou na filosofia.

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